Decidi escrever este post para partilhar algumas experiências em consulta de casos de pacientes que tomavam medicamentos psiquiátricos e que achei interessante partilhar.
Alguns pacientes que estavam sob o efeito deste tipo de medicação muitas vezes apresentavam sintomas como sono durante o dia, insónia, sensação de peso no corpo e na cabeça, fadiga, falta de vontade para trabalhar ou efectuar as tarefas diárias...
Normalmente nestes casos poderíamos enquadrar alguns síndromes como retenção de fleuma e humidade, presença de frio ou calor, insuficiência do qi do baço, insuficiência de sangue no coração, insuficiência do yin, etc. No entanto, por muito bom que o diagnóstico e o tratamento sejam, vêm-se poucos resultados. A que se deve? Se o diagnóstico e tratamento estão correctos, na maioria das vezes o problema está no excesso de medicação. Já vi vários casos em que a pessoa, pedindo uma segunda opinião a outro especialista da área psiquiátrica, vê reavaliada a dose da medicação que toma diariamente. Quando esta é reduzida apresenta melhorias significativas e facilita em muito o nosso trabalho.
Não adianta de muito estarmos por exemplo a eliminar fleuma e humidade por um lado e por outro a serem prescritos calmantes potentes que abrandam o metabolismo.
Como em todas as áreas, existem melhores e piores profissionais, pelo que as pessoas pedirem uma segunda opinião (neste caso relativamente às doses de drogas psiquiátricas) é sempre bem vinda.
Alguns pacientes que estavam sob o efeito deste tipo de medicação muitas vezes apresentavam sintomas como sono durante o dia, insónia, sensação de peso no corpo e na cabeça, fadiga, falta de vontade para trabalhar ou efectuar as tarefas diárias...
Normalmente nestes casos poderíamos enquadrar alguns síndromes como retenção de fleuma e humidade, presença de frio ou calor, insuficiência do qi do baço, insuficiência de sangue no coração, insuficiência do yin, etc. No entanto, por muito bom que o diagnóstico e o tratamento sejam, vêm-se poucos resultados. A que se deve? Se o diagnóstico e tratamento estão correctos, na maioria das vezes o problema está no excesso de medicação. Já vi vários casos em que a pessoa, pedindo uma segunda opinião a outro especialista da área psiquiátrica, vê reavaliada a dose da medicação que toma diariamente. Quando esta é reduzida apresenta melhorias significativas e facilita em muito o nosso trabalho.
Não adianta de muito estarmos por exemplo a eliminar fleuma e humidade por um lado e por outro a serem prescritos calmantes potentes que abrandam o metabolismo.
Como em todas as áreas, existem melhores e piores profissionais, pelo que as pessoas pedirem uma segunda opinião (neste caso relativamente às doses de drogas psiquiátricas) é sempre bem vinda.
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